Na China, trabalhadores - deficientes mentais incluídos - dos fornos das fábricas de carvão das províncias de Henan e Shanxi (no Norte) "tinham de pagar 6.50 dólares pelo uso de cobertores, o que justificava a ausência de salário. Eram alimentados a massa, pão e água e obrigados a transportar, em mãos, tijolos ainda quentes. Trabalhavam 14 horas por dia, vigiados por cães. A investigação do caso revelou cumplicidades na polícia e conexões do dono da fábrica com as estruturas locais do Partido Comunista". (in revista Visão, de 21 de Junho de 2007)