O ser humano vive acima das suas possibilidades. As instituições bancárias vão ao encontro da satisfação das necessidades (muitas vezes secundárias) dos cidadãos, sugando-lhes os poucos haveres que possuem. A determinada altura estes deixam de ter dinheiro para pagar o que devem -"falindo". A seguir vem a falência dessas instituições. E a seguir o desemprego, a fome e por aí adiante.
A crise económica é antes de tudo uma crise de mentalidades e de valores.