Diz Nicolau Breyner à revista Tabu, do semanário Sol, do dia 5 de Setembro de 2007: "Acho que as pessoas são como as árvores, nunca deviam ser transplantadas". Deve ser por isso que por vezes sinto uma seiva angustiante percorrer-me o corpo; talvez seja castigo por ter renegado o húmus que me deu o ser.