Passagem por Coimbra em direcção ao Algarve.
Encontro com um colega dos tempos da Faculdade.
É sempre bom vir a Coimbra, estar com os familiares e recordar tempos de estudante.
"O mundo pula e avança" como diz António Gedeão.
segunda-feira, 30 de julho de 2007
sábado, 28 de julho de 2007
Férias
Não é de um momento para o outro que abandonamos as preocupações profissionais do dia a dia e mergulhamos no relaxamento espiritual que nos retempera de novas forças para mais um ano de trabalho.
domingo, 22 de julho de 2007
Sines, antes e depois

"chegaram as máquinas para talhar a cidade que vem
das águas cresce a obra do homem, ouve-se um lento grito d'espuma e suor
na memória ficam os sinais dos bosques ceifados, as dunas desfeitas e algumas casas abandonadas
estenderam-se tubos prateados, onde escorre o negro líquido
lavantaram-se imensas chaminés, serpenteiam auto-estradas na paisagem irreconhecível do teu rosto
onde estão as tâmaras maduras de tuas palmeiras?
e o perfume intenso das flores debruçando-se ao sol?
que murmúrio terão as pedras do teu silêncio?
a memória é hoje uma ferida onde lateja a Pedra do Homem, hirta como uma sombra num sonho
e as aves? frágeis quando aperta a tempestade... migraram como eu?
aonde caminhas, Doce Moura Encantada?
ouço o ciciar dos canaviais dentro do sono, adivinho teu caminhar de beijos no rumor das águas
tuas mãos de neve recolhem conchas, estrelas secretas, luas incendiadas... que o mar esconde na respiração das marés
estremecem-me nas mãos os insectos cortantes do medo, em meu peito doído ergue-se esta raiva dos mares-de-leva"
In Degredo do Sul de Al Berto, da Assírio & Alvim
das águas cresce a obra do homem, ouve-se um lento grito d'espuma e suor
na memória ficam os sinais dos bosques ceifados, as dunas desfeitas e algumas casas abandonadas
estenderam-se tubos prateados, onde escorre o negro líquido
lavantaram-se imensas chaminés, serpenteiam auto-estradas na paisagem irreconhecível do teu rosto
onde estão as tâmaras maduras de tuas palmeiras?
e o perfume intenso das flores debruçando-se ao sol?
que murmúrio terão as pedras do teu silêncio?
a memória é hoje uma ferida onde lateja a Pedra do Homem, hirta como uma sombra num sonho
e as aves? frágeis quando aperta a tempestade... migraram como eu?
aonde caminhas, Doce Moura Encantada?
ouço o ciciar dos canaviais dentro do sono, adivinho teu caminhar de beijos no rumor das águas
tuas mãos de neve recolhem conchas, estrelas secretas, luas incendiadas... que o mar esconde na respiração das marés
estremecem-me nas mãos os insectos cortantes do medo, em meu peito doído ergue-se esta raiva dos mares-de-leva"
In Degredo do Sul de Al Berto, da Assírio & Alvim
sábado, 21 de julho de 2007
O Tó Zé
Conheci o Tó Zé em Grândola no ano de 1982. Ficámos amigos. Hoje fui vê-lo ao hospital. Está bastante mal.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Indignação e revolta
Por vezes a indignação e a revolta são necessárias para colocar as coisas no seu devido lugar.
domingo, 15 de julho de 2007
Entrevista de José Saramago ao DN
"Não sou profeta, mas Portugal acabará por integrar-se na Espanha"
(In Diário de notícias, de 15 de Julho de 2007).
Desde a escola primária que sempre me ficou na memória a batalha de Aljubarrota, a governação dos Filipes, o Conde Andeiro, o traidor Miguel de Vasconcelos e outros.
(In Diário de notícias, de 15 de Julho de 2007).
Desde a escola primária que sempre me ficou na memória a batalha de Aljubarrota, a governação dos Filipes, o Conde Andeiro, o traidor Miguel de Vasconcelos e outros.
Ida inesperada a Ferreirim
Ontem, sábado, funeral de um primo na aldeia.
A vida é efémera, como efémero foi o encontro com amigos e familiares que já não via há muitos e muitos anos.
A vida é efémera, como efémero foi o encontro com amigos e familiares que já não via há muitos e muitos anos.
sábado, 14 de julho de 2007
"Foi assim"
Acabei de ler Foi assim de Zita Seabra. Muitas cambalhotas damos na vida: às vezes caímos, outras vezes conseguimos manter-nos de pé (falo no plural porque também eu dei algumas, em contextos e por razões diferentes).
domingo, 8 de julho de 2007
"Foi assim"
Leio Foi assim de Zita Seabra. Relato impressionante da vida da autora no tempo da clandestinidade e no pós 25 de Abril.
Leio também Máscaras de Salazar de Fernando Dacosta.
Dois mundos completamente antagónicos, mas que se tocam em muitos aspectos.
Leio também Máscaras de Salazar de Fernando Dacosta.
Dois mundos completamente antagónicos, mas que se tocam em muitos aspectos.
sábado, 7 de julho de 2007
domingo, 1 de julho de 2007
A UE
Subscrever:
Mensagens (Atom)